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Vitória antecipada não existe

Postado em 08/07/2013

Na Grécia antiga, Atenas não era uma cidade de guerreiros, como Esparta. Mas  quando os persas invadiram a Grécia no ano 490 a.C, entrando pelas planícies de  Maratona, os atenienses tiveram que defender sozinhos o seu país. Um soldado de  nome Filípides correu mais de 200 quilômetros até Esparta mas voltou de lá com a  notícia de que os espartanos estavam em uma data religiosa e não poderiam sair da  cidade. Tudo indicava que seria uma vitória fácil do poderoso exército persa, mas as  tropas de Atenas surpreenderam os persas usando táticas engenhosas e venceram os inimigos. Estes, no entanto, mesmo derrotados, seguiram para o sul, onde planejavam novo ataque antes que os gregos chegassem. Então Filípides, por ordem de seu comandante, correu 40 quilômetros de Maratona até Atenas em três horas, para dar a notícia da vitória na batalha e avisar sobre o novo ataque. Estava tão cansado que morreu assim que chegou à cidade, mas conseguiu avisar seus conterrâneos, que expulsaram os persas.

Essa história, que conta as origens das atuais maratonas, mostra algo muito importante para nossa vida
pessoal e profissional: não existe vitória antecipada. Os persas, favoritos, perderam  para os atenienses, o “time B” da Grécia em matéria de guerra. E o exemplo de “time B”  lembra a recente vitória da seleção brasileira de futebol sobre a Argentina, na final da  Copa América. No finalzinho dos três minutos de desconto, quando o jogo parecia  perdido, uma jogada genial do atacante Adriano levou o Brasil à disputa em pênaltes. Nervosos, os argentinos perderam as duas primeiras cobranças e o time brasileiro chegou à vitória sem errar nenhum chute.

Exemplos assim não têm faltado. A desacreditada seleção de futebol da Grécia derrotou a seleção portuguesa de Felipão, jogando em Lisboa, e sagrou-se campeã da Europa. O desconhecido time colombiano Once Caldas derrotou o Boca Juniors e vai representar a América do Sul no mundial de clubes em Tóquio. A esguia tenista russa Maria Sharapova, de apenas 17 anos, venceu a marombada superstar norte-americana, Serena Williams, no torneio de Wimbledon.

Como essas “zebras” tornaram-se possíveis? A palavra-chave é “superação”. Ir além dos seus próprios limites. Não se acomodar. Quem achar que já está bom o suficiente será “rifado” pelo mercado competitivo que exige de todos a renovação e o aprimoramento constantes. Cada nova Olímpiada supera os recordes das anteriores. Todos sabemos que o preparo é essencial, para entrarmos em campo em condições de vender. Mas isso não garante a vitória. Os vencedores são aqueles que colocam o entusiasmo em suas ações. Entusiasmo é uma energia poderosa que existe dentro de cada um de nós. Vamos colocar mais entusiasmo em tudo o que fizermos, e chegaremos lá!

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