Em 1992, ao final de uma animada palestra, fui cumprimentado por uma jovem de 25 anos, que se apresentou, demonstrando muito entusiasmo, e me disse. “Quero ser palestrante como você”. Foi primeira vez que vi Dulce Magalhães. Ela estudou e se aprimorou, tornou-se filosofa, educadora, pesquisadora, escritora e uma das palestrantes mais requisitadas do Brasil. Morando também em Floripa, sempre nos encontrávamos no aeroporto e participamos da mesma programação de palestras em vários eventos.
No último sábado, ela foi internada em São Paulo com um quadro gravíssimo de septicemia e falência múltipla dos órgãos. Apesar da luta dos médicos, veio a óbito na madrugada desta segunda-feira. O Brasil perde uma grande profissional e uma excelente pessoa, que se foi muito cedo, aos 51 anos de idade.
Ao lado de seus amigos e clientes em todo o Brasil e no exterior, lamentando a perda de nossa querida colega, quero prestar minha solidariedade à família de Dulce. Que Deus conforte a todos.