No final da década de 60, quando saí de Itapeva, desembarquei em São Paulo com uma mala enorme, aquela de papelão, reforçada com madeiras por fora e uma cinta amarrada, para não abrir durante a viagem. Na rodoviária peguei um ônibus para a Avenida Brasil e, de lá, subi a Rua Brigadeiro a pé, carregando a mala – tão pesada, e de aparência tão simples, que nenhum ladrão se animaria a roubar.
HISTÓRIAS CURIOSAS DO PROF. GRETZ – Primeira grande viagem
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